30.3.09

[ em menos de 3 dias ]

buenos días, ou melhor fico pelas boas noites! está na hora de deixar esta t e o r i a, por hoje, ou melhor, por ontem... ando desaparecida mas com cada um, é mais cada uma, em cada recanto que lhe pertence. tenho dificuldade de solta-las, às palavras, no nosso português... e quase morro só de pensar que amanhã a partir das 9 é o chamado inglês. el castellano esta en boga, por distintas vías formas y gestos, se insiste y se mantiene lo que vale una sonrisa, nunca me doy por vencida, por mi el viaje continua. aqui, o grito de guerra: por este lado não há grandes novidades! já agora [ como em pura curiosidade e ânsia de ligar o cabo à terra ]: e por ai? é um sorriso só não solitário, hoje bati recorde de horas sentada frente ao computador sem descobrir a fome, este elemento que me caracteriza, também ela ficou exausta de si. há que alimentar o neurônio que continua insistentemente aos saltos, porque o destacado em amarelo a esta hora já não chega, e que em nota de rodapé fica a nota: lê-me porfa! e certo será que ninguém vai dar por isso! já me vejo naquela esplanada a brindar e a refrescar o corpo e como não o espírito. tenho saudades das nossas fotos, das gargalhadas, de vocês, hasta ahora carágo! mas ainda faltam umas horas para voltar a aterrar, e como não, a melhor injeccção para que o sangre volte a irrigar novamente, num ciclo quase vicioso, a massa que dizem que é cinzenta a melhor energia, essa que chega com o vento do outro lado do oceano, porque ‘ela é minha menina’

23.3.09

20.3.09

16.3.09

literalmente f e s t a !

não há lugar a duvidas! já cheira, já se vê mas essencialmente já se ouve, a festa já está na rua! a festa louca, sempre digo e sempre me surpreende tanta loucura. quinto ano, sem mais, sempre ruidosa, sempre colorida. este ano ainda não saimos para ver, mas hoje faremos um percurso perto de casa, com a garantía de que em muitos dos cruzamentos encontramos o que se busca: ninots! suena el telefono, hay que quedar para ver mas un castillo. é obrigatório viver a festa, nem que seja por umas horas. é o último ano, destes todos que voaram. e seguramente fica a saudade, como os ouvidos a zumbir. como não se vai dar pela falta, só aqui se é despertado às 8 e pouco da manhã com a bela da banda, animadita e reforçada com meia hora de petardos?!¿¡ sigo as indicaçoes de precaução do ayuntamiento e menos mal que ainda descubri este facto a tempo de deixar a terra das laranjas, ou seja: sempre que se assiste a una mascletá fazê-lo de boca aberta ... não sei se de espanto o por cuidados auditivos, mas de qualquer das formas se abre solita pelo medo que dá esta guerra ao qual aplaudem no final. sem mais descrições, começaram as fallas 09, insistentes e para ficar até quarta-feira!

7.3.09

6.3.09

sin pedir m á s

hoy también, ¿cómo no?, es la hora del té. empezó bien el día, un sol que invadia todo lo que era permitido, pero sin permisión para más... se fue sin avisar. no calienta, está del otro lado para el cual la ventana no llega a mirar. necesito de ese vapor cálido harmonioso insistente, ¡voy por el té!

5.3.09

casi v o l á t i l

es como el vapor… transpira más que el agua es olor, un proceso casi inconsciente, en varias las que son etapas en eso ceremonial respetuoso sin sonido perceptible de verdades visiblemente ocultas. es como el vapor, un olor a té cerca de la hora del costumbre un ámbito incontrolable de sonreír y sentir aquello sabor transparente extrañamente táctil, textual y caliente, entrañable en el deseo de percibir cada palabra de saber decifrar cada silaba, de no dudar cuanto al peso de cada letra. un hábito que nace para quedar cuanto más no sea unos días porque quiero que sea como el vapor que sólo lo siento cuando me acerco. no lo veo reflejado pero lo veo en todas las partes porque está discretamente presente en la ausencia de saber ser. es, sin lugar a dudas, mejor que el vapor porque no desaparece cuando ya se ve el fundo de la taza y sin dar por eso se bebió en pura distracción el último trago del té pero jamás se va un chiquitín así.

3.3.09

fuga à teoria

poucas são as novidades que iniciam uma semana quando inundada de sono e de horas que passam sem avisar. o trajecto não varia em demasia para não cair na possibilidade de errar o caminho, e por isso teclar é o que mais dá vida aos dias. um jantar mais prolongado, com algumas gargalhadas, mas não tão sentidas como as partilhadas por dois no corredor estreito que faz de cozinha, a divisão mais criativa da pequena pensão. um alívio quando se pensa no que se come na próxima refeição como os momentos entusiásticos de dias que se passam frente a um monitor um pouco maior que o anterior mas que joga as mesmas cartas. ¿como que o hay novedades? se por fim tenho acesso aos ¿? numa só tecla, mas ainda me custa escrever bem com ~! são dias contados como em tudo é uma questão de prática! si, que si... novedades! lo logras, la confianza en saber que ibas por bueno camino a pesar de la pereza de leer las letras que pesaban más que un montonazo de libros... las cuentas que había que sacar y el 7 como el resultado redondo de mas una hecha. me alegro con los sucesos de los míos! hay que celebrar y sería perfecto con la cena que se dibuja. tenho saudades do pimpolho, do mais jovem da familia que começa a criar com originalidade o seu vocabulário, verdadeiramente humorado! dou tudo por aquele abraço à volta do pescoço!