29.11.06

26.11.06

...

tento ver mais além do escuro que se forma perante um olhar cansado que não encontra luz. prometo que um dia darei a minha opinião sobre 'o pior sentimento' que a minha querida amiga a descreve como desprezo. não tenho sugestões para dar, mas o certo é que muitas vezes somos levados a ter comportamentos que nos desagradam por motivos incertos. fecha-se a porta e o seu estrondo ainda ronda a minha cabeça, como um eco de consciencia que diz que não. digo adeus e arrependo-me no primeiro segundo contado por um relógio que já tem dois riscos profundos, mas o facto é real e o dito nem sempre terá de ser feito. caminho de olhos fechados e os meus pés vagueiam pelos já conhecidos passeios sujos das calles desta cidade. assumo erros e vejo o escuro da noite que pelas 6 horas da tarde cobre a cidade. descubro que por detras deste olhar há mil respostas às perguntas que ficaram por levantar. não esqueci nenhum promenor de um dia bem passado e por isso acredito nos 'melhores sentimentos', esses que nos deixam voar antes que vaguear. na verdade, não sinto o que teria de sentir, nem sou o queria ser. daí o bom do ser humano que sempre vive frente à mudança de um ser em constante mutação, e que não tem por objectivo alcançar a perfeição. muitas vezes não sabemos lidar com isso e nessas alturas preferimos as peças de roupa negra, porque ficam bem em qualquer ocasião, combinam com tudo o resto que existe no armário e não dá muito que pensar ao conjugar num corpo pensante, de cabeça cheia de outras coisas que não a insignificante constituição de um guarda-vestidos para viver em paz.

23.11.06

contam-se os dias!

a contagem decrescente já começou e o stress para encontrar as melhores prendas de natal também! está vento e faço fideus para o jantar. prometo não demorar muito a chegar aí e dou-me ao lujo de fazer a viagem de avião. mato-me a ler livros sobre direito de autor e espero encontrar as respostas que procuro. mas afinal quais são as perguntas?

20.11.06

tou como ele!

De acuerdo con el lema del congreso La conservación infalible: de la teoría a la realidad, presentamos nuestra investigación en el área de la conservación y restauración del arte contemporáneo. Una vez que con el arte moderno y contemporáneo se levantan nuevos problemas y criterios de intervención, sentimos que es esencial cambiar también la política y postura del conservador / restaurador delante las expresiones artísticas desde el siglo XIX hasta nuestros días. Como tal, es meramente importante el contacto con el artista para comprender profundamente su obra, pero principalmente los conceptos implícitos en ellas, sin que una futura intervención de conservación y restauración dañe su idea, su representatibilidad. A pesar de los problemas que la práctica artista moderna y contemporánea pueden presentar por el hecho de la heterogeneadad de los materiales, es posible establecer procedimientos que ayudarán el conservador / restaurador a llegar a conclusiones [como el Don Quijote en Cuenca!!!!!!]

15.11.06

vai chegar...ui, ui!!!!!

Olá! Na verdade não me apetece dizer mais que isso: olá!, mas no fundo essa força que me faz dizer olá, também me faz olhar pela janela e imaginar que as folhas castanhas das arvores estão verdes e tenras, que o sol que avisto é quente e que a brisa que entra pela casa não a faz arrefecer. O certo é que já, já chega o Inverno e nada posso fazer que imaginar e trocar a roupa gostosa e colorida do verão pela grossa e volumosa do Inverno.

11.11.06

com todo o gas! [parte II]

uau, uau, uau... hoje até devia sair o grito do ipiranga (é obvio que não era assim tão simples... mas com uma ajudinha de algo com gás e cevada. ou melhor, com um sumito com fruta a boiar, seria perfeito!) mas que saía alguma coisa, saía.... nem que fosse esse brinde que queria fazer com voces por ter escrito cinco páginas de tese, em resposta às muitas perguntas que até me tiram o sono. grrrrrrrr!!!!!! à vossa, ip, ip... urra! [ nunca mais chego à nação]

6.11.06

Crê e sê tu, tal e qual es

Ninguém pode pedirNem um segundoDa vida inteiraQue um dia passou por nós Ninguém pode pedir Que uma fogueiraNo fim da noiteNão nos deixe sós Ninguém pode pedirQue os teus segredosVenham abrirO mundo do teu coração Ninguém pode falarSobre as certezasQue gritaram mais altoDo que a razão Só posso pedirSe houver palavrasQue valha a pena a dorE os teus desejosSejam flores E onde estiveresUm jardim Ninguém pode pedirQue a tua forçaFosse mais forte aindaDo que ela foi Ninguém pode pedirQue fosses maisDo que o mais que tu foste !Agora, já não dói. "QUE VALHA A PENA", musica e letra de Luis Represas Ninguém pode pedirNem um segundoDa vida inteiraQue um dia passou por nósNinguém pode pedir Que uma fogueiraNo fim da noiteNão nos deixe sósNinguém pode pedirQue os teus segredosVenham abrirO mundo do teu coraçãoNinguém pode falarSobre as certezasQue gritaram mais altoDo que a razãoSó posso pedirSe houver palavrasQue valha a pena a dorE os teus desejosSejam flores E onde estiveresUm jardimNinguém pode pedirQue a tua forçaFosse mais forte aindaDo que ela foiNinguém pode pedirQue fosses maisDo que o mais que tu foste !Agora, já não dói. "QUE VALHA A PENA", musica e letra de Luis Represas porque mereces que te dedique esta musica sempre que a ouço. Crê e sê tu, tal e qual es: lindim.

aqui estou,

à espera... dessa palavre, desse sorriso