a mil, a mil a mil.... aaaaaaaaaaaahhhhhhhhh! a terminar um e o telefone toca. aiiii , mas porquê? ainda estava com aquele sorriso, de que consegui, sem olhar para o relógio ainda vou ao correio hoje e ainda vai chegar lá na sexta. áquela. terra das laranjas e das paellas, que mais breve do que desejado vou sentir o cheiro. são horas sem conta nesta cadeira deformada e que mal me trata, e têm sido chamadas todos os dias. agora mais esta... e mais um projecto... e temos que ver o orçamento, e o seminário!e as aulas minha gente? não é uma queixa, mas sinto falta de ter tempo de pensar e dedicar ao fazer, adoro o vapor quente que acompanha o colocar os pés debaixo da mesa. à segunda fazes experiências e terça como massa, hum... tem o sabor, o teu! já te telefono para saber como é, e não vais ter sorte, hoje levas comigo a ler a suposta autoevaluación da dita e mais uma novidade fresquinha. aquela máquina, sabes que saí à família! o telefone já tocou e passado uma hora o projecto aqui está! olé, que hoje fazia uma jantarada!

tenho saudades do calor que se vai perdendo logo de manhã cedinho. e fico com saudades e por isso penso no mais logo com os pés debaixo da mesa. hoje surpresa, prometo algo mais tradicional. será a primeira de muitas mas vou fazer e espero que fiquem tal como imagino. também imaginei o bolo de sexta-feira, bom mas melhor no dia seguinte que sumiu repentinamente mesmo não estando como o imaginado e menos a metade que a avó levou gulosa. sabes que não sou para os doces, mas aletria sai divina, nem sempre igual cremosa tão boa que lá vai entre duas refeições. hoje serão salgados e não experiências. já trago no juntar ingredientes a receita na manga e anseio que chegues logo logo mesmo que a pasta venha pesada e o sofá tenha de esperar!