29.1.10

decididamente, é uma frustração... não somos amigos: eu e os cabeleireiros. se há dias para ficar em casa porque o tempo foge, hoje era o dia perfeito. sorte que não tenho muito tempo para pensar no assunto, espelhos nem vê-los!!!!

28.1.10

mesmo, mesmo e... mesmo!

27.1.10

penso com os botões que não tenho, mas isso também não faz o tempo mais devagar. com a cabeça entre nuvens, a fanhozice não engana. e sai uma aula fresquinha, se possível para segunda! ontem foram brindes sem fim e hoje parece que ronda a amiga ressaca, perigo à porta a meio da semana! contam-se histórias mas a de Inês e Pedro parece atenuar outros tempos, sempre passados... penso com os teus botões porque sei que os tens, e partilho a grandiosidade de poder chegar ao outro lado acompanhada. entre promessas existem os avisos para não dizer tudo, e isso é mais que cumprido, sei vaguear com as palavras mas não falo nem conto histórias ou talvez sim, e se sim só com sorrisos. hoje pormete relaxar por uns instantes e isso agrada a quem vêm. mudo o cenário sonoro para chegar até ai, já que o pôr-do-sol ficou enclausurado na electrónica... como é possível?

26.1.10

hoje acredito na possibiliadade de ser mais... entre feitiços e castelos estou num abraço e isso faz sorrir e também rir. partilho o que tenho e o que possa vir a ter, mas acima de tudo sou o que é desejado. ainda no primeiro a pensar nas promessas do segundo do ano que anuncia outros voos. sinto que realizo algo que me faltava e por isso estou mais eu, menos complexa mais complecta. e nisso tu também estás. és parte da construção e das viagens que por ai se vão anunciar. talvez consiga ver outras coisas e chegar ao ponto de substituir 'curriculum vitae' por 'construção viva' ou 'caminho valioso' ou 'conhecimento verdadeiro'... essa foi uma pergunta que faltou, mas que se anuncia a resposta! com promessas que dão sentido aos pés e que encantam, estou e isso é suficiente...

21.1.10

na luta... hoje a cabeça começou a funcionar antes de abrir os olhos. tentei desligar a neuróna ansiosa, mas foi inevitável sair da cama uma hora antes do que tinha sido programado para despertar. é verdade a leitura de ontem não se prolongou muito mas as olheiras dizem mais que isso. aproveitando a inspiração estou com o pensamento na acção que terei a menos de um mês... talvez é certo, cão que ladra não morde, mas como ainda não tenho a certeza vou arriscar!

20.1.10

sem paciência para... com excesso de... faço restauro, ocupem-me!

18.1.10

dá-se início a mais uma do primeiro mês e a coisa promete outros tempos. numa tradição de terras vizinhas, deixo que me interrompam a siesta para ouvir um olá que sempre me enche o sorriso, apesar de que as boas nem sempre são coloridas. sabes que te acompanho no que necessitares, aqui estou e aquele abraço também. do lado de cá a segunda começa bem. primeiro o sorriso depois o que já não depende dele, mas que também lhe dá cor e sentido. exactamente dentro de um mês estou programada para 'reinar', confirmadíssimo olé e olé... em consequência chega do outro lado do oceano um convite para dar de mão beijada cinco anos de labuta, desenho um sorriso perspicaz, mais esperto do que o teu. da bolsa notícias que ajudam a encher o cofre. não espero nada, vivo o que se me oferece. não é como dita aquela música hoje foi uma manhã cinzenta e não é por ai que lembra o teu olhar, eu tenho mais que isso sinto que do lado de fora da janela está, o arco-íris. para acompanhar a luta, um chá e porque não satie...ps. os panados ficaram perfeitos!

17.1.10

com vida... agradecida por uma noite em que foi de luxo usar o sorriso... esquecimento à parte o doce de abóbora fica para outras paradas, em divida!

14.1.10

hoje com jascha lieberman trio. mudar de roupa e zarpar!

¿como era mesmo? ui... deixa escrever antes que a memória faça das suas. cresce... pois muito bem... que carqueija!

13.1.10

o dia foi largo e rendeu como muito já não rendiam os meus dias. a esta hora programa estabelecido. falta correcção e aceitação. tarefa terminada por hoje, e porque não... virei a página para o branco intenso que recebeu aparentemente animado os primeiros parágrafos de algo chamado letras soltas. talvez leve a sério o pedido que chega desse lado do oceano. uma questão de tempo porque o ânimo já está no seu sitio! sinto-me voltar!

12.1.10

mais uma para hoje: seleccionada para os 20 minutos de fama no reina sofia!

conheces este sorriso! dizes que as palavras que partilho são uma pérola... nesse exacto momento soube abraçar-te sobrevoar o grande charco e partilhar contigo nesse lado do oceano uma das muitas gargalhadas que sabiamos ter em plena sintonia depois de alguma bobagem que saiu de boca para fora. sabes que gostava de ter capacidade para escrever o que sugeres, mas talvez esteja verde o desejo. estes dias têm saído acima de tudo sentimentos, desabafos e buscas de personalidade... forte, mas exausta... porque necessito sacar tudo o que tira o ar, que não deixa o sangue correr, que diminui o espaço para a correcta acção. não creo ter o dom que designas, mas fico feliz por fazer chegar algo que para ti é uma pérola... só por isso continuo neste instante e talvez abra um arquivo novo em formato distinto para soltar as palavras que não sei usar!

hoje apesar do tempo o dia promete outros propósitos... e antes de sussurrar palavras que alinhariam um romance há que propor programa. as perspectivas estão e desde logo começo a encontrar-me!

que seja o salto. uma semana muitas palavras imensas interpretações algumas conclusões e outras transformações. estou. sou o que a vida pede de mim e que eu não quero poder ser. sou uma vida que não é a minha e isso assuta. amanhã quero ser mais eu, pode que seja o passo, pelo menos é o sinal para chegar a, e não ter que sair de... uma nação que parece querer ver-me longe! sou uma voz que não identificam. sou pés e mãos frias. sou um sorriso persistente, impulsivo, exigênte. sou ser mas não sou ser estar. gracias a la vida por me oferecer mais esta amizade, nisso estou. quero dar teoria a quem pede e que amanhã às 9 seja esse o pedido. necessito-o imensa e emocionalmente... para que seja um pouco mais eu.

11.1.10

hoje descobri que guardava dois anos integros de comunicação. começava no natal. creio difícil entender como algo tão extenso como dois anos se mantêm asfixiados num telemóvel e mesmo manifestando ausência dizem vida. hoje descobri que o sorriso diz alguma coisa ou soube dizer e o disse durante mais de dois anos. a distância pelo que parece foi pouca quando a presença estava estabelecida, como uma dádiva para a e na mente e no coração sempre sorriso. esse é o sinal da imortalidade, assim vejo a comunicação e o desejo de fazer presente. talvez sorría ao primeiro sinal de aviso sonoro, sim... porque era de manhã sempre à mesma hora e uma vez por semana. seguramente sorría incondicionamente depois de receber em comunicação o abraço distante. não sei dizer se é correcta tal premissa, nem sei dizer se habita em mim como o respirar, mas talvez possa arriscar e sussurrar que esse jamais desapareceu durante todos os anos numa pátria alugada. hoje descobri que também é isto que dá sentido ao percurso, e como não, sorriu como forma de gratidão!

quanto a ti amiga, que jamais ficarás sem os nossos tão deliciosos chás... digo sem a presença do calor e aroma de um tal chá especial que não sei se ressuscitou a vontade de teclar neste instante, mas sim que tenho que trazer à vida promessas de outros anos. que a integridade não me afogue na sua própria exigência.

10.1.10

o ano do pensamento mágico, nota 20!

9.1.10

começo a organizar ideias sem saber por onde vão, mas isso também não interessa. talvez hoje sou mais que ontem, ou que hoje de manhã, sou menos distancia sou mais perguntas que dão que pensar e isso agrada. tempo para descanso, acima de tudo tranquilidade, pausa para vivencias que remetem a outras paragens. o sorriso e um pouco mais. se o tempo voa o que interessa é o que fica desse vai-vem de imaterialidade e rende e o tipo também, mais do que o normal. o sol aquece mas não o suficiente, por isso porcura-se o calor noutros percursos, com luz nocturna música nova cheiros distintos e troca de espaço. novos, com cores conhecidas, iguais à casa de terra distante. falo de tudo e de nada, procuro o silencio para me encontrar e encontro mais que ausência de som, o que é bom, encontro-me algumas vezes outras creio saber onde estou. falo silêncio para dar passo a outro eu que quero conhecer, consciente assumo o evidente, ter sido silêncio mesmo que imitindo formas baixo uma estructura linguistica. vejo por trás dos óculos, um pequeno obstáculo que não chega a impedir os gestos e os sabores. soube passear por ruas conhecidas de forma estrangeira e isso também agrada, é bom ser muito mais que massa corporal. nas conversas sempre ficam palavras umas mais que outras, um sublinhar de ideias que se acomodam ou condicionam a matéria à formatação social. quero deixar isso de lado, e ser sem os límites, os tais com tipo e sem ele. assumo uma realidad e atravesso o oceano para poder respirar sem que me falte o ar. faltou... e desta vez o silencio foi extremadamente ruidoso. agora estou aqui. prefiro chamar nostalgia à densidade que necessita de tempo para ser outra coisa...

8.1.10

é tipo... um sorriso, dois sorrisos, três sorrisos!