24.3.10

não ando balda, ando com a cabeça por outros vôos... jamais poderia andar balda! imagino a cor e acho que vai funcionar lindamente. entro no site e viajo em mil possibilidades que serão as nossas e só quero começar, vestir outra roupa e vestir-lhe outras cores. temos a maior riqueza e essa vai aumentar e crescer e dar de si e chegar ao auge que desejamos. essa não a perdemos, é cara não tem preço e não está à venda. continuo a fazer os apontamentos e a ter ideias durante o sono. desperto e rabisco para que não se percam as sensações imaginadas. hoje à noite outros planos que encantam porque temos saudades, um perder-se em filmes e fazer filmes!

17.3.10

é tudo uma questão de vermelhos... é neles que o estar consiste por isso têm de ser perfeitos. aqui sim, busco a perfeição sem saber se tenho capacidade para tal. hoje não ouvi o de ontem, necessito compreender alguns passos para voltar a por play, mas entre o vai e vem do pincel acabo por me lembrar do personagem que dormiu todo o concerto mas que no fim agradeceu em pé por tão delicioso descanso entre factos alternativos lançados pelo sasseti. gostei, mas gostei principlamente de ter a minha mão na tua e dos elogios frutos de indecisões de traje! vou voltar à pincelada e já dou noticias...

15.3.10

guardo o calor do sol no partilhar de leituras com a imaginação num jardim de luxo! resumo as palavras num só gesto e fico com a entrega! o tempo voa e esta semana esperamos mais que promessas... estamos!

10.3.10

pausa para alimentar o corpo: torradas com manteiga. lembrei-me, não só mas também, dos scones, e já iam uns de seguida confesso! mais pausas que as desejadas, assumo a dificuldade de concentração e o caetano convida a mais que isto. penso em cores e hoje em duas dimensões. afinal está mais perto do que o imaginado. necessito de voltar à loja em que era consumidora nata há já alguns anos. recordo o cheio e lembro-me das tintas e dos pincéis e daquela vontade impulsiva de comprar um de cada. não comprava mas ficava com a ideia de que se o fizesse talvez pintasse mais. é possível, fica a dúvida! o certo é tenho que ir lá, comprar tela, cores e também pincéis daqueles que não cheguei a possuir. voltar a usar aquele elevador e pensar como é possivel que continue a funcionar. prefiria descer pelas escadas que também já não eram famosas e deduzo que estejam um pouquinho pior, e não nego o desejo de querer confirmar-lo o quanto antes. não consigo desligar o botão e não estaria mal que de alguma forma surgisse essa opção, um meio de o fazer, pelo menos para dormir à hora certa ou para não acordar a pensar em janelas e portas! junto a vidros e caixilhos ecoa na cabeça e dança no corpo a música que ainda não tenho. a imaginação é a inimiga perfeita nestes dias. não um problema mas um sorriso aberto. também ela anda por ai a passear-se nessas figuras e de ar apaixonado. pobre imaginação que não está só! nós fazemos os comentários, mas acima de tudo soltamos gargalhadas e ainda rimos depois. chamo plenitude a essa partilha e que faz sentir falta!

8.3.10

pode-se falar de contas à vida. não conto os zeros, fico a contar as letras das palavras que necessitam ser repetidas para que de alguma forma se consiga chegar a uma aproximação possível do que é real mas impalpável. fico sem sono, ando a mil nas ideias e com as ideias. lembrei-me que pode ser um verniz escuro quase preto, seguramente gostas da ideia. porque também nas cores encaixam os olhares. de pés na terra mas de cabeça ai, lembro a força terna que me faz adormecer, do filme visto por partes em que as opiniões coincidem mesmo com tempos diferentes. na consulta pesaram-me mas acho impossível que o sonho não altere os números, que os movimentos constantes da imaginação e do desejo deixem marcar com firmeza a distância dos pés à cabeça. chegaram primeiro desse lado as manifestações configuradas nas letras, mas eu já trazia os mimos na ponta dos dedos para deixar a marca. sempre... no verbo estar, no mesmo sentido. podes ser mais, para a minha mãe parece que sim. um sonho grande ainda maior será, mas que já não tem um limite numa plausível descrição... porque é o nosso!

5.3.10

dentro de pouco regresso ao mundo da criançada... fazer desenhos com o sobrinho mais velho e montar casas de legos para guardar as joaninhas! sempre bom e nada melhor que aquele abraço quando salta para os meus braços e diz: sou o chumbinho da madrinha! faço um intervalo forçado mas com gozo e isso ninguém me tira. aula quase preparada para próxima terça. tempo que parece ficar mais o menos livre para outros abraços. hoje acordei a relembrar o sonho desta noite e soube abrir os olhos num estado de graça, com pena de ser só um sonho. nada impede que aquele beijo na testa seja real, a sensação de o sentir foi mais que isso. continuo a sonhar com os olhos abertos, mas com perguntas que presseguem o que é presente. chove e o volante é meu também hoje. sem stress o passado já lá vai. com uma costura na cabeça nem me lembro das horas passar mas de repente caiem sensações de todo estranhas e que invadem as entranhas. em tão pouco tempo tantas revoluções fisicas e nem sempre agradavéis, mas que sempre se dissolvem entre o voar dos dias e dos sorrisos. habitam medos que não dependem de mim, mas do tempo e é com ele que temos de viver. tenho vontade de deixar de escrever na primeira pessoa e um pouco mais de vós, de ti e de eles. não creio na minha capacidade criativa e imaginativa nesse sentido, mas gosto de desafios. as unhas continuam pintadas, sem saber se realmente era assim que imaginavas a cor, pormenores que me fazem parar e pensar entre segundos de concentração. é tudo uma questão de tonalidade, não das unhas mas do tudo que chega a iluminar. tento chegar em estado de telepatia e não só, fazes falta...

3.3.10

sem tentar explicar o que é tão evidente... fica prá amanhã o que se poderia ter feito hoje... boa dica a tua! gosto das coisa a tempo e horas, mas não é por hábito tão apressada! o embate também deixou marcas e cá dentro os neurónios ainda estão a tentar acomodar-se... a quê, veremos! de repente chego ao petisco... um pitéu!

de pontas das mãos pintadas de uma cor que ainda não me habituei... só falta de hábito, e esse hábito onde já vai! também num hábito vivo com um elemento inofensivo mas que hoje vai desaparecer e espero que só a massa que lhe dá volume e nada mais. por medo e outras dúvidas escrevo antes da viagem de ida e volta que será feita afortunadamente acompanhada e bem e gracias! porque dá para brincar e soltar uma gargalhadas... creio não perder nada e é seguro que o que há para perder também não faz falta. o muito muitissimo, impossivel de deixar fugir. essência do dia e da noite como o respirar para poder pensar. um tudo que não se perde nem com a ajuda do bisturi e agulha! estamos entre intervalos da labuta mas também nos outros que parecem não poder existir mas que sempre estão! fico pelo muitissimo... porque hoje o sangue não rega da mesma forma!

2.3.10

1.3.10

mamute zeza?!?!?! dá para rir, e também sózinha. até hoje que estou empenada, talvez tanto como o meu carrinho que ficou abandonado á porta da oficina e pelos vistos a gritos de socorro. sem orçamento, mas com a poupança mais que prometida. estamos e nessa também. vejo as horas e faço render os mimutos porque os dias voam sem pedir licença. hoje já trabalhei e amanhã as obrigações são outras. muito, muitíssmo e isso alivia todos os males, se é que existem. hoje nem por isso, e ontem já é passado. ouço as gargalhadas partilhadas e em que a noite é menos longa. passa rápido porque o despertar é sobre o desejo de querer dar os bons dias com o sorriso... mamute zeza também sorri!