2.3.06

eih, eih, você aí!

eh gente da minha terra (a marisa canta melhor que eu!), [ya echan de menos as minhas confissões?!?!?!?!?!] enfim, esta coisa de escrever sobre arte contemporánea e conceitos [in]defeniveis (sem falar dessa coisa a que se tenta chamar restauro e conservação) também faz de nós seres menos normais. o que vale, é que os parámetros de normalidade também não estão propriamente definidos, e a normalia de ser o que somos, faz do ser andante unico, tal como as obras de arte. talvez ainda não dedicamos tempo suficiente, para pensar que se a vida é arte (tal como o nosso amigo Beuys tentava ensinar), nós seremos obras... aquelas coisas que caminham na rua, que comem, que fazem tudo o que todos fazem mas que não dizem, que vestem coisas estranhas, azul, vermelhas às riscas, sem combinar e que sorriem como vedetas. será que existe aurea? talvez sim, talvez não. talvez possamos retratar o quotidiano e fixar na parede do quarto o percurso artistico de cada um. depois alguém fará a crítica... dirá que isso não é arte, logo não será vida. enfim... acho que fazer trabalhos de investigação faz de mim alguém mais normal! [deixemo-nos de anormalias e voltemos ao trabalho!!!!! um dia destes vou à praia!]

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