14.2.09

tanto quanto os km!

é dificíl travar o sono quando se desperta às 5 porque o comboio corre a partir das 6.50, mas mesmo assim ainda resisti e deixei que as velas ardessem em pequenos intervalos de lucidez, chegando a arder até ao fim como está previsto história e na vida, em distintas horas dos dias, em vários locais, mas só na viajem de regresso as velas ardem até ao fim... três horas e pico de máximo proveito... consumida a chama e o pavio, passei automaticamente para um dos bons amigos comprados no prado depois de me intrometer na vida de bacon... ri pensei e devorei, suguei as páginas, as letras os desenhos, como que de sede se tratasse... pensei que mais alguém e alguém o têm de ler... de juanjo sáez, el arte. conversaciones imaginarias con mi madre _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________

3 comentários:

a disse...

de quem o desenho?

que tal madrid?

en_j disse...

do livro: juanjo sáez, el arte. conversaciones imaginarias con mi madre. Por madrid bem, intenso e muito contemporáneo!!!!

GRAÇA disse...

Joana, sempre achei que você escreve super bem.
Adoro a maneira como você se expressa.
Já poderia ter te falado isto antes, mas deixei passar várias oportunidades.
Hoje, resolvi te falar: comece a pensar logo numa carreira literária que você tem um futuro muito promissor.
É sério.
Beijos e sucesso!!!!!